Mais de 50 funcionários da Larana, confecção de jeans (calças e bermudas) de Ribeirão Claro, estão revoltados com o que chamaram de golpe dado pela empresa, na ultima quarta feira 18 a proprietária da empresa que estava instalada na cidade desde 2002, reuniu os funcionários e anunciou que a firma havia acabado ( acabou morreu entenderam é como uma pessoa doente vai tomando remédios e quando os remédios não resolvem mais ela morre é assim ) palavras ditas pela proprietária da empresa segundo declarações dos funcionários, anida na reunião ela teria dito aos funcionários que não queria nem as máquinas e que no prazo de dez dias realizaria o pagamento dos salários que já estão atrasados a mais de três meses e também os acertos, Porem no ultimo sábado 21 os funcionários flagraram um caminhão tetando retirar os equipamentos que estavam no barracão onde ficava a fabrica e imediatamente se uniram chamaram a Policia e se uniram para impedir a retirada das maquinas, os carregadores então após ver que não conseguiriam desistiram e foram embora levando apenas os moveis que estavam na residencia onde a proprietária da fabrica morava
Nilce Amaral Lima,Dona da confecção reside na cidade paulista de Avaré, tentamos contato por telefone mas não fomos atendidos, os funcionários com o auxilio de um advogado entraram com o pedido de liminar para impedir a retirada dos maquinários, seu objetivo é receber os seus direitos e até montar uma cooperativa entre os funcionários para que possam continuar empregados, visto que a situação deles é complicada, e tiveram que se unir reunindo alimentos para montar uma cesta básica para a família de uma das ex funcionárias da empresa, na data de hoje 25 recebemos a informação que receberam um intimação expedida pela juíza para serem ouvidos sobre reintegração de posse em favor da empresa
Nossa equipe foi a unica a comparecer no local ouvindo os funcionários entre eles três gestantes e uma que deu a luz a poucos dias, eles não veem outra alternativa para receber a não ser o bloqueio dos maquinários da empresa que segundo eles estaria em nome de uma pessoa que não tem nada no nome e não seria realmente o dono
